JESUS SORRINDO!

"Cristo rindo! Um conceito que eu nunca vi antes.
Lindas obras feitas a lápis...

O artista deste quadro mora na Flórida. 
Observe com cuidado e veja que as obras foram assinadas 'Jesus Painter...' (Jesus Pintor...)

Ele pinta quadros enormes (do tamanho de uma porta) em 30-45 minutos. O artista prefere permanecer anónimo e diz que quer que as obras falem por si mesmas.

JESUS  ESTÁ  ENTRE  NÓS  E  NÃO MAIS  CRUCIFICADO. 

Que tenhamos a graça de senti-lo assim em nossas vidas: sempre sorrindo para nós e nos acolhendo.

Ele vive e está no meio de nós!!!" 

Obrigada OP por mais este email. 

Realidades de hoje

Os problemas nesta comunicação unilateral surgem quando as luzes se apagam e precisas descansar a cabeça; quando os assuntos deixam de ser superficiais e te tocam; quando começas a afastar-te porque sentes que tudo isso é fictício, que a verdadeira amizade cultiva-se, vive de entregas, de carinho, de pequenos gestos e não através de abraços e beijos enviados de uma máquina.

 https://www.youtube.com/watch_popup?v=ut7IdSovP_E

Parafraseando Fernando Peça "Vale a pena pensar nisto"

Um ótimo espetáculo!

 Uma forma de estar "presente", de conhecer, de ver, de cultura!


Cats in Moulin Rouge Paris

  https://www.youtube.com/embed/OAPkB_g02N8


Gostaram? 

Só palavras...

Revolta                                                                                            
Saudade
Notícias tristes
Cancro de novo
Fé vacilante
Dúvidas
Falta de comunicação
Injustiça
Amor
Compreensão
Solidariedade

Ah!
Conversas e palavras que não comunicam entre os humanos?

Em hibernação de ideias...

Como tenho vindo a revelar, a minha vida desde 2009 tem sido uma mudança contínua!

Bem, já antes o era, mas por espaços mais longos, principalmente depois de efetivar como professora.

De 2009 até à data, as mudanças foram de concelho e de casa.

Os motivos porque ocorreram não existem já...

Talvez para breve uma notícia, surja das ideias que tenho "trabalhado" comigo própria.

Para já uma taça das primeiras framboesas que colho após quarenta anos, estas na casa onde vivo.

Quando em criança as apanhava no terreno da minha madrinha, ou na adolescência, ela apanhava as primeiras e guardava para mim, ainda lhe chamávamos amorões.

Carpe diem