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segunda-feira, 31 de março de 2014

Revolta da "Peste Grisalha"

Oh meu querido, até dá vontade de rir, se não fosse tão triste!

Nunca pensei um dia vir a pertencer aos 3 milhões (ena, somos tantos!) da Peste Grisalha! Já percebeste quem são... Os reformados deste país, a quem não param de roubar! E no mail que recebi agora mesmo é que me dei conta, que tinha ganho este lindo nome!
Delicia-te com uma parte, que chega!
 (...)
Somente uma cruz – X - grande de um canto ao outro do Boletim de Voto.
50% + 1 de votos nulos obrigam à repetição das eleições com outras listas eleitorais.
Imaginemos o impacto que uma votação assim (diferente) teria em Portugal e a imagem que daríamos à Europa e ao Mundo.
Alguém tem que começar e de alguma forma consistente e consciente para os meter todos na ordem.
Acabemos-lhes com os privilégios.Temos que ser nós a repor isto no seu devido lugar.
É ESSA A NOSSA FORÇA!
No fim, tudo está na nossa mão.

Temos é que atuar com o(s) meio(s) que temos para nos defendermos.
Portugal precisa acordar e começar a pensar seriamente nas próximas eleições, já que os idosos continuam a ser os votantes em maior número no país.
(...)
Pensemos nisso!.. e
demonstremos que valem... MUITO MAIS!

(...)
NÓS,OS DA PESTE GRISALHA, SOMOS MAIS DE 3 MILHÕES!


Sabes que sempre fui contra o voto nulo, que sempre considerei que votava assim, quem não sabe o que faz, mas já não digo nada...estou sempre disposta a aprender.

Porque teima o Des(Governo) em tirar a quem não deve?

Sempre fui para a escola pelos meus próprios meios e sempre paguei bem o alojamento, como continua a fazer hoje a tua irmã, e tantos professores com vários anos de ensino, longe de casa. E há tantos sem colocação!

Porque não o fazem também todos os presidentes de câmara, secretários de estado, ministros e demais membros, que não dispensam carros de alta cilindrada e motoristas, que todos nós pagamos?
 Não chegam os estudos, que comprovam que os cortes a nível de estrutura governamental e falsos instituições/fundações, chegam para não haver cortes em quem já sofreu tantos?
Que raio de exemplo dão aos jovens em formação?

Perderam a vergonha e descaradamente aplicam taxas de solidariedade, aumentam % na ADSE, mas não começam por eles.

Como querem impor sacrifícios a quem já fez tantos ao longo de uma vida e descontou a contar com uma vida no mínimo pacífica?

Mais sacrifícios do que correr escolas, ano após ano, no norte e de norte até Amadora, levando os filhos, para pelos menos eles não perderem referência de mãe, sem que o vencimento fosse para além de dia 10? 
E foram 10 anos, para manter vínculo... Depois 5 efetiva provisória, 35 e meio de serviço (com 27,5% de penalização) e agora estou no 1º da Peste Grisalha.
Ah, mas uma coisa garanto, enquanto tiver voz e Deus me der forças, a favor da verdade, não me calarei nunca.

Perdi quase tudo, já nada me mete medo, mas a injustiça continua a ser-me repugnável, e vinda de quem tem os cofres cheios num qualquer lugar, ainda mais. 
Mamã, Peste Grisalha

sábado, 29 de março de 2014

Você já pleonasmou hoje?

Achei tanta graça e até utilidade, porque dizemos coisas nas quais nem pensamos, que não resisti a publicar no blog este mail reenviado por uma amiga, à qual agradeço. Obrigada Mª Odete Pinho!

Todos os portugueses (ou quase todos) sofrem de pleonasmite, uma doença congénita para a qual não se conhecem nem vacinas nem antibióticos. Não tem cura, mas também não mata. Mas, quando não é controlada, chateia (e bastante) quem convive com o paciente.
O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias) que, com o objectivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um sentido quase sempre patético.
Definição confusa? Aqui vão quatro exemplos óbvios: “Subir para cima”, “descer para baixo”, “entrar para dentro” e “sair para fora”.
Já se reconhece como paciente de pleonasmite? Ou ainda está em fase de negação? Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se aperceber que pleonasma a toda a hora.
Vai dizer-me que nunca “recordou o passado”? Ou que nunca está atento aos “pequenos detalhes”? E que nunca partiu uma laranja em “metades iguais”? Ou que nunca deu os “sentidos pêsames” à “viúva do falecido”?
Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “opinião pessoal”. Baseio-me em “factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta “doença má” atinge “todos sem excepção”.
O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado. Na rua, há lojas que o aliciam com “ofertas gratuitas”. E agências de viagens que anunciam férias em “cidades do mundo”. No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe um “acabamento final” naquele projecto. Tudo para evitar “surpresas inesperadas” por parte do cliente. E quando tem uma discussão mais acesa com a sua cara metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar alto”: “Cala a boca!”?
O que vale é que depois fazem as pazes e vão ao cinema ver aquele filme que “estreia pela primeira vez” em Portugal.
E se pensa que por estar fechado em casa ficará a salvo da pleonasmite, tenho más notícias para si. Porque a televisão é, de “certeza absoluta”, a “principal protagonista” da propagação deste vírus.
Logo à noite, experimente ligar o telejornal e “verá com os seus próprios olhos” a pleonasmite em directo no pequeno ecrã. Um jornalista vai dizer que a floresta “arde em chamas”. Um treinador de futebol queixar-se-á dos “elos de ligação” entre a defesa e o ataque. Um “governante” dirá que gere bem o “erário público”. Um ministro anunciará o reforço das “relações bilaterais entre dois países”. E um qualquer “político da nação” vai pedir um “consenso geral” para sairmos juntos desta crise.
E por falar em crise! Quer apostar que a próxima manifestação vai juntar uma “multidão de pessoas”?
Ao contrário de outras doenças, a pleonasmite não causa “dores desconfortáveis” nem “hemorragias de sangue”. E por isso podemos “viver a vida” com um “sorriso nos lábios”. Porque um Angolano a pleonasmar, está nas suas sete quintas. Ou, em termos mais técnicos, no seu “habitat natural”.
Mas como lhe disse no início, o descontrolo da pleonasmite pode ser chato para os que o rodeiam e nocivo para a sua reputação. Os outros podem vê-lo como um redundante que só diz banalidades. Por isso, tente cortar aqui e ali um e outro pleonasmo. Vai ver que não custa nada. E “já agora” siga o meu conselho: não “adie para depois” e comece ainda hoje a “encarar de frente” a pleonasmite!
Ou então esqueça este texto. Porque afinal de contas eu posso estar só“maluco da cabeça”.
 
Desconheço o autor

sexta-feira, 28 de março de 2014

Há dias assim... e começam a ser demais!

... em que se acorda sem vontade de sair da cama, em que o dia se inicia penoso, mesmo que ainda se sinta uma cadelinha melosa lamber-nos as mãos, depois a ponta do nariz, a lembrar-nos com insistência, que estamos vivos e há necessidades que não esperam...
Mas a letargia, a nostalgia de outros tempos, em que o relógio comandava a vida, em que durante o duche se ia pensando na roupa a enfiar, nos pequenos almoços a colocar na mesa, nos filhos a levar à escola e depois o nosso trabalho.

A algazarra de tantos miúdos e graúdos, do som sempre irritante, intolerável, quase hora a hora da campainha, que faziam passar os dias a correr, sempre esbaforida, com tudo pensado antes e com tempo, com alguns improvisos na "manga", para os mais espevitados, que me deixavam esgotada para os meus quatro ou cinco de casa, até me deitar, já tarde, sempre tarde, para no dia seguinte tudo se repetir.
Saudades desses dias? Não! Nostalgia? 
Tristeza apenas, da casa e da mesa vazia.

Os dias assim... passam depressa, mas parte na cama, não tiro o pijama, não faço uma refeição completa com prazer, não resmungo com ninguém, mas não passam de dias de calendário, sem emoções, sem vontades, apenas amorfos.

E eu ainda gosto de mim, para não gostar nada de dias assim!

sábado, 22 de março de 2014

Não receies por mim!

Parte da minha Vida:

Quando a Becas me acordou hoje tive uma sensação dolorosa no olho esquerdo. Não o conseguia abrir, latejava e as lágrimas escorriam sem eu querer.
Às apalpadelas fui à casa de banho, refresquei o olho, mas a dor era insuportável. 
Ali de pé em frente ao espelho que não via, com a cadelita fiel que sentia nas minhas pernas, orei. Pedi simplesmente a Cristo, a Jesus dos milagres, a quem peço tantas vezes que coloque o seu braço sobre os teus ombros e oriente o teu caminho, que colocasse a sua mão sobre o meu olho e aquela dor terrível passasse.

Tomei a medicação, peguei na máscara que tenho no frigorífico e que deves recordar de ver lá, e voltei para a cama. Coloquei a máscara, deitei-me calmamente, fiz uma festa à Becas para não me estranhar, aninhou-se a meu lado e já com as lágrimas escorrendo dos dois olhos, pedi:

"Meu Jesus de ontem e de hoje, sou uma mulher de Fé e só tu me podes valer, assim como só tu me podes ouvir. Desde já agradeço a tua presença e que melhores o meu olho, para poder sair e cuidar desta bichinha, que não me abandona e só lhe falta falar".

Despertei às 17h, com o meu oftalmologista a responder à chamada que lhe tinha feito pela manhã e a dizer para ir para a urgência do hospital. Respondi-lhe que estava bem e marquei consulta para 3ª feira, porque desde que partiste, nunca mais voltei lá para ver estes frágeis olhos, massacrados por lentes de contacto 30 anos e operados quando eu tinha 50.

E a Becas só foi à rua às 7 da tarde, fazer as necessidades todas, para conseguir comer depois.

Tenho razão ou não ao afirmar que o meu Anjo da Guarda, "não baixa nunca a guarda"?
Com muito amor e grande saudade, Mamã.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Desconheço tanto de ti...!!!

Meu amor, chego à conclusão que desconhecia mais do que conheço de ti!
Será assim com o teu irmão e irmãs? Ou foi só contigo, porque eras "demais" além de mim em muitas matérias que não conseguia discutir contigo?

Porque digo isto agora? Tenho descoberto tanto manuscrito datado de 2000, no meio de qualquer caderno, de uma matéria qualquer, com textos tão coerentes, tão reveladores de uma tristeza tão profunda, de uma máscara que afivelavas, quando eras um jovem com 17anos, bem quisto por miúdas muito mais velhas e já universitárias. É assustador! 

Parecias na altura um miúdo lindo, de bem com a vida, divertido, embora sempre pronto a defender as posições que consideravas justas. Não abdicavas da tua música, nem de miúdas mais velhas...

Se não tivesse lido tanto e muito mais ainda após a tua partida, se a minha FÉ, não fosse do tamanho do mundo, creio que desabaria mais uma vez, perante tais descobertas.
Assim voltei a reler as partes do livro de Augusto Cury, A Saga de Um Pensador, e de perceber que tu meu querido eras como Anna. A tua mente sempre agitada, não parava de pensar, sofrias por erros do passado e por hipotéticos que poderiam vir a acontecer, sempre inquieto e com uma necessidade anormal de ser útil. Percebi por essa leitura, que não deixa de ser um síndrome de hipersensibilidade, que atinge muitas pessoas na sociedade e sempre as emocionalmente mais ricas e generosas.

Só a partir do momento que li o parágrafo do livro que mencionei e que vou transcrever na íntegra, o meu espírito sossegou, sinal que não estou a dizer nenhuma heresia e a pessoa que escreve o livro é um emérito psiquiatra.
"O conceito de suicídio tem de ser corrigido na psiquiatria e na sociedade em geral. A consciência do fim da existência é sempre uma manifestação da própria existência. Toda a ideia de morte é uma homenagem à vida, pois só a vida pensa. A ideia de morte não é uma atitude omnipotente do ser humano que traça o seu destino, mas uma atitude desesperada de tentar destruir o drama emocional que ele não conseguiu superar. (...) (...) revela não o desejo de morrer, mas uma fome desesperada de viver".

Termino com a beleza do teu rosto e do teu olhar embevecido, sentado no banco da varanda da cozinha da casa de Valdanta, e com o teu comentário: "se o Paraíso existe é aqui".

O meu, neste momento é aqui, para onde trouxe daquelas lindas e enormes rosas trepadeiras, e é onde cada um quiser, onde se sentir bem!

Abraço de saudade. Mamã

segunda-feira, 17 de março de 2014

O que nos encobrem os grandes?

Presença querida da minha vida:

Só hoje fui ver o condomínio fechado. É um espaço muito agradável com court de ténis, ajardinado e uma boa distância para se poder andar. Mas no fim de respirar o bom ar...tive o recado do zelador, "não pode vir passear o cão para aqui". Claro que não deixei de argumentar que isso não consta do regulamento e se cada um se responsabilizar pelo seu animal, que não tem problema. Nada a fazer. O condomínio para mim, continuará lá fechadinho para quem o quiser ver!

Ao vir ver os mails, vi uma coisa curiosa que me enviaram e que dá muito que pensar. É bom que se pense na preservação da humanidade, pelo menos na forma de colmatar a fome aos que nada teem. Tanta coisa que circula na net, mas não havia visto ainda nada parecido... Um contentor gigante, num material que parece aço, onde são guardadas todas as espécies de sementes, de todo o Mundo, em condições científica e tecnologicamente controladas e avançadas. Nem sei bem qualificar o que vi no pps e que não consigo postar no blog; qual arca de Noé ou Jogo de subsistência, na terra deserta, que tantas vezes fiz com os meus alunos
O que haverá mais inventado e que só sabem  os grandes, aqueles países em que os interesses económicos minam tudo? Se for para o Bem Comum é louvável, mas perante a atualidade tudo se questiona. 

Tenho de instalar o Skype, para poder falar com o teu irmão. Fazes-me falta, já o tinhas feito. Tentei várias vezes, mas entra em conflito com não sei o quê e não consigo. Embora me diga sempre que está bem, queria poder voar para junto dele, que é o único que está só. Tem o Ivo ao fim de semana e o trabalho nem sempre é estável. Fazes-lhe falta também. 
Como estamos todos separados e porquê? Será uma das questões a que nunca terei resposta e com a qual terei de me habituar a viver!
Que estejas bem, no teu paraíso e que eu me possa conformar com o que tenho.
Mamã



domingo, 16 de março de 2014

Querido Filho:

Dou hoje continuidade ao que prometi dia 14!

Vou falar-te dos meus dias, das minhas recordações, dos meus pensamentos, sentimentos e desejos.

Sabes que sempre persegui sonhos e que de uma forma ou outra, se foram concretizando, nunca no tempo que eu queria, mas num outro qualquer, que Alguém julga ser o adequado.

Quem sabe, um dia destes também responderás aos meus mails?

Hoje sinto-me muito bem! Estou em frente ao mar em Canidelo, na esplanada de um bar muito simpático, com a Becas, que apesar de ter uma trela grande, não sai da minha beira. Já te apresentei a cadelinha linda, numa das muitas conversas, que tenho com o Tiago da fotografia do meu portátil. Sei que estás sempre comigo, e não sei porquê, mais aqui em Canidelo.

Nunca me senti só em momento algum, nem cansada pelas mudanças, mas sim pela incompreensão dos outros em relação às minhas atitudes; porque acham que sabem sempre o que é melhor para mim!

Ontem foi um dia muito cheio, para deixar a casa da Tânia, pelo menos o quarto, em condições, para a Daniela e Sarinha ficarem, agora que a tua irmã foi viver para Vila Real. Será o ponto de encontro delas ao fim de semana. É incomportável para a Daniela continuar a fazer kms, nos próximos três anos, e o ordenado sempre a mingar.

Quanto ao resto da casa, ainda tenho muito a fazer até à Páscoa, que é quando deve vir a Tânia. Sabes que as minhas ideias de recuperação, levam-me a ver trabalho, no que a maioria só vê lixo.

A Becas acaba de travar conhecimento com um amigo, bonito como ela, rafeiro também... esqueci o nome... Os donos são de Sobrado, e como ele com 7anos é virgem, ficaram de ver o meu Facebook, para eu lhes comunicar a altura do 2º cio da Becas. Dariam uns filhotes lindos. Ele é mais pequeno que ela, mas tem mais 2kg (7), também raçado de Chiuhauhua com Pinscher, com o pelo preto muito brilhante. Queria uma companhia para ela, para deixar de ser tão dependente de mim.

Vou até casa, para depois ir buscar um microondas que comprei no Custo Justo e passar pelos teus avós.

Outro dia falo-te dos meus negócios, ok?

Um abraço muito apertadinho de saudade.

Mamã

sexta-feira, 14 de março de 2014

Passaram quatro anos... e foi ontem?

Meu amado filho:
Uma vez a psicóloga sugeriu que te escrevesse uma carta. Nestes quatro anos nunca fui capaz de o fazer, apenas fui rabiscando questões, mais para o Cosmos e para o Mestre, do que mesmo para ti.
 

Sempre tive consciência do teu grande sofrimento, de como te preocupavas com os grandes problemas da humanidade e da minha pequenez e impotência em te dar respostas, em te realizar pequenos desejos.
 

Sei que um estúdio de gravação, seria um Mundo para ti e nem isso pude dar-te...
 

A minha cabeça parece estoirar entre a memória da data de nascimento da Sarinha, que vi e rejubilei, nos primeiros minutos de vida, para de seguida cair no abismo da saudade da tua partida, mais aguda e vibrante, cada dia que passa.
 

Estás mais vivo do que nunca meu querido, porque teimam em não falar de ti? No dia do teu aniversário doeu tanto, não te ter a ti, nem a ninguém, a dizer "parabéns, por seres minha mãe". Lembras?
 

Nunca mais nenhum amigo teu veio ter comigo, contar-me das coisas boas que viveram.
 

A família não fala de ti. Filho amoroso e lindo, tu não viveste só comigo, não fui só eu que te perdi. Faz-me muito mal sentir, além da tua perda, o vazio das memórias, das conversas, dos risos, das brincadeiras, das partilhas.
 

Resta-me imaginar-te num Mundo melhor, porque este piorou, tocando a música que tão importante é para ti, pedindo opinião a outra mulher que tu gostes, se a composição está perfeita, fazendo felizes os que te rodeiam e quem sabe um dia, conseguirei de novo ouvir "não venhas tarde...". Com Amor, até ao nosso encontro. 



 Sei que não gostas que se cortem flores, e estas são lindas sei que gostas...

Mamã