Detrás de sentimentos poucos nobres; de palavras proferidas com raiva; de atitudes impensadas que magoam; do receio de sermos frágeis e piegas; da frieza de Ipads, Ipods e outros que tais, falha toda a comunicação humana civilizada, amorosa e coerente.
Esquecem-se momentos de amor únicos, que deviam perdurar pelos anos da nossa existência e ajudar-nos a suportar os momentos em que não temos nada, em que a nossa vida nos parece um buraco negro, sem chão e sem horizonte.
Esses "bocados" de céu que temos que agarrar de mão cheia e mente bem desperta, que nos mexe as entranhas, teem AMOR!
O Amor reveste-se de tantas formas, e que pena, que grande parte das pessoas, cada vez mais não o reconhece, não o pratica, não quer saber dele e nem tenta lembrar-se de quando o teve.
Uma coisa posso afirmar e não é minha a novidade. Augusto Cury, em quase todos os seus livros, afirma que recordar momentos felizes, ajuda-nos a "enterrar" nos recônditos da inconsciência as más memórias, as que nos põem doentes.
Sugiro aos leitores esta prática.
É o melhor "medicamento" para as depressões graves, para os lutos que não se conseguem fazer, mesmo quando na atualidade o Amor/amizade é o mais presente e o que não se Esconde!
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