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domingo, 7 de dezembro de 2014

Três vezes MÃE em Dezembro

Estive até aos últimos minutos deste dia seis de dezembro para nada escrever... desmotivada e entritecida pelas minhas próprias filhas, que não gostam que eu escreva, e precisamente aquela que eu parabenizo hoje, nada lê do meu blogue. Mas todos são livres de pensar, opinar e ler o que bem entenderem, e como foi essa a educação que fiz questão de dar, não vou encolher-me mediante opiniões opostas.

Pois hoje festejo o primeiro nascimento do mês de Dezembro!
Sim há quarenta anos nasceu a minha segunda D. com o pai a cumprir o serviço militar em Moçambique, e que só conheceu a sua bebé linda e fofa, aos oito meses.
                                                                   

As únicas fotos que tenho das minhas bebés, nos primeiros seis meses de vida, foram tiradas em cerimónias. Particularmente não tirava. Vivia com pavor de as perder, como perdi a primeira D. e a primeira T.

É com emoção que ao fim de tantos anos, no baú das memórias guardo estas de todos os meus filhos, e que ao contrário do que eles possam pensar me faz muito bem partilhar, porque me ajudam a superar as muitas gratificantes que esqueci do mais novo e que talvez ainda consiga recuperar.

Parabéns, filha querida, mãezinha responsável  para com irmãos, jovem mãe em plena juventude, ótima profissional, mulher inteligente, linda, gata e de garra. 
Esta é a filha que eu dei ao Mundo, de quem tenho muito orgulho e a quem desejo muito que seja bem feliz!

3 comentários:

  1. Linda a sua filha, madrinhaa

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  2. Todos somos livres de uma opinião e a minha é de que é bom escrever mas só se não reler o que escreve pois isso será revivier e reviver o passado por vezes só nos trás dor e sofrimento mesmo que em tempos trouxesse felicidade, há saudades saudáveis e outras nem tanto a depender do nosso estado psicológico por isso sou da opiniao que a madrinha deveria sim escrever para por para fora o que sente e pensa, pois muitas vezes os blogs tornam-.se a forma e a "pessoa" que nos falta para falar sobre certos temas mas deveria apenas escrever sem reler mais tarde para não sofrer com as lembranças passadas porque por melhores e piores que sejjam a madrinha ainda está sensível a sensações, é ineligente saber deixa-las no seu lugar até que as conseguimos enfrentar sem soffrr. A vida é para se viver o melhor possível por isso viva feliz e positivamente, pense no presente e projete o futuro ainda mais sorridente, Bjs da sua afilhada que a adora, Carolina

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  3. Minha querida, obrigada pela tua preocupação.
    Na verdade quando escrevo sinto-me bem e faço a catarse. Deixei de precisar de apoio psicológico. Isso é bom sinal, não?
    Eu própria sinto-me muito mais segura no dia a dia e em relação às minhas convicções, o que significa que a "velha" Carolina volta aos poucos, junto com as suas memórias. Só por isso, o blogue vale a pena.
    Bjinho e obrigada pelo teu apoio.

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